quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Ela existe

Quero aproveitar esse espaço em meu blog para homenagear uma pessoa muito especial. Essa pessoa está ao meu lado há algum tempo. É uma parte de mim. Tudo o que está aqui escrito e todas as outras coisas feitas por mim tem uma pitada dessa outra pessoa. Sem ela nada do que está aqui, e nada do que eu já fiz seria realmente como é. A cada dia fica mais explicito que ela é a melhor pessoa que existe. Mesmo com seus erros e temperamentos, ainda está em crédito com a humanidade. Fico grato por saber que tbm faço parte da sua história. Tudo o que existe para mim pode ser resumido em alguns minutos ao seu lado. Não sei quem sou sem ela. Ela é minha. Ela é.


Ela existe.

Ruth, Deus te abençoou, ele te ama.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Jesus Realmente Ressuscitou?


Há muitas teorias perigosas e heréticas circulando com respeito à ressurreição de Cristo. 
Ressurreição
Ilustração feita por EDSON BELKO em 22-09-2010.

Vou citar algumas delas, posteriormente veremos respostas para cada uma dessas teorias:

1.     Uma ideia popular propagada por judeus incrédulos é que o corpo de Cristo foi roubado pelos apóstolos, e posteriormente espalharam a mentira de que Cristo havia ressuscitado dentre os mortos.

2.     Outra idea é que os discípulos ficaram tão excitados e angustiados com respeito aos eventos recentes que tiveram uma alucinação ou visão imaginária do Salvador.

3.     Outra teoria é que Jesus não morreu realmente, mas apenas perdeu a consciência (a teoria do desmaio). Quando Cristo estava na tumba retomou a consciência e foi ao encontro dos discípulos.

4.     Alguns grupos pentecostais afirmam que Jesus ressuscitou apenas espiritualmente. Seu corpo permaneceu no sepulcro e os discípulos viram somente seu espírito.

5.     Atualmente, a teoria mais popular entre alguns moderno-cristãos é que a ressurreição é um embelezamento da igreja primitiva. Em outras palavras, a igreja pós-apostólica (talvez após uma desilusão anterior) perpetuou uma fraude gigantesca para honrar seu salvador. Essas heresias perigosas vestem sua incredulidade com superficialidades piedosas tais como, “embora Jesus não tenha ressuscitado literalmente dentre os mortos, a história ou o mito da ressurreição tem um significado metafórico profundo que nos dá força e esperança espiritual”; ou, “Jesus ressuscitou no kerygma [i.e., a mensagem do evangelho]. Por que nos preocupar ou perturbar com fatos ou lendas históricas, quando Cristo está de fato vivo e presente na mensagem do seu evangelho?”. Tais frases que soam piedosas podem dar conforto aos seguidores iludidos do liberalismo “cristão”.

Vamos Desmascarar uma por uma dessas teorias (os números estão relacionados com as teorias apresentadas anteriormente):

1.     A ideia que um grupo pequeno de discípulos amedrontados poderia sobrepujar soldados romanos bem armados e roubar o corpo de Jesus, sem a traição se tornar imediata e amplamente reconhecida é ridícula.

2.     Essa teoria é refutada pelo fato de Jesus ter aparecido a diferentes pessoas em muitas ocasiões separadas num período de quarenta dias. Ele então apareceu a quinhentos irmãos de uma só vez (1Co. 15:6). “A estes também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas concernentes ao reino de Deus” (At. 1:3). Ele apareceu: à mulher que veio até ao sepulcro (Mt. 28:2, 10); a Maria Madalena (Jo. 20:14, 18); a Pedro (Lc. 24:34), aos onze na ausência de Tomé (Jo. 20:19); então, oito dias depois, a Tomé e aos onze (Jo. 21:1); aos dois discípulos no caminho de Emaús (Lc. 24;13-31); aos sete discípulos que estavam pescando (Jo. 21:1); aos onze na Galiléia (Mt. 28:16ss.), aos quinhentos irmãos (1Co. 15:6); a Tiago (1Co. 15:7); aos apóstolos na ascensão (At. 1:9); a Paulo (At. 9:17; 1Co. 15:8); e a João em Patmos (Ap. 1:11ss.). Uma variante dessa visão é que os discípulos testemunham de fato uma visão de Jesus da parte de Deus (a teoria da visão objetiva). Às pessoas que sustentam tal visão perguntamos: “Se Deus tem o poder de enviar visões que são miraculosas, então por que não tem o poder de ressuscitar aos mortos? Por que crer numa especulação humana com respeito aos milagres, quando o ensino bíblico sobre a ressurreição é claro e abundante?”. Além do mais, o número de aparições adicionado ao fato que os discípulos tocaram Jesus e o viram comer torna tal teoria impossível.

3.     Que a teoria do desmaio é absurda e impossível de ser acreditada é provada pelos seguintes fatos: Primeiro, as narrativas do evangelho deixam perfeitamente claro que Jesus de fato morreu sobre a cruz. Ele foi esbofeteado (Mt. 26:67; Mc. 14:65; Lc. 22:63ss.), severamente açoitado (Mt. 27:26; Mc. 15:15; Jo. 19:1) e então pregado sobre uma cruz com grandes cravos (Mt. 27:35; Mc. 15:24; Lc. 23:33; Jo. 19:18). Como resultado, Jesus teve uma perda grande e contínua de sangue por pelo menos três horas inteiras (Mc. 15:33; Mt. 27:45; Lc. 23:44). Então, cada um dos relatos do Evangelho registra que realmente Jesus entregou o seu espírito (Mc. 15:37; Mt. 27:50; Lc. 22:46; Jo. 19:30). Para se assegurar que o nosso Senhor estava morto, um soldado furou o lado de Jesus com uma lança, que penetrou o seu coração (Jo. 19:34); dali saiu sangue e água. A frase “sangue e água” é significante,  pois indica que o coração de Cristo já tinha parado, permitindo que as células de sangue descessem mediante a gravidade. Segundo, a idéia que um homem que tinha suportado tortura e crucificação poderia rolar uma pedra que pesava mais de uma tonelada, e então defender-se contra soldados romanos armados, é cômica. Terceiro,  todas as aparições de Jesus pós-ressurreição (Jo. 20:14, 18, 26; 21:1; Mt. 28:2, 10, 18ss.; Lc. 24:13-31, 34; etc.) indicam não um homem em extrema necessidade de atenção médica, mas um Rei dos reis perfeitamente saudável e poderoso. Quarto, se a teoria do desmaio é correta, então se deve descartar a ascensão de Jesus e seu governo à mão direita de Poder. Tal pessoa deve afirmar que Cristo viveu o restante de sua vida em segredo e reclusão. Tal pensamento é um absurdo blasfemo.

4.     Essa visão contradiz o ensino explícito da Escritura. O Messias ressurrecto disse: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc. 24:39; veja a próxima seção para maiores detalhes).

5.     Tais afirmações, contudo, não podem diminuir o fato que o modernismo ensina que Cristo mentiu (Jo. 2:19) e que o evangelho está fundamentado sobre uma mentira, uma grande fraude. O evangelho oferecido pelos “liberais cristãos” é pura especulação. Ela é a religião do humanismo secular disfarçada de Cristianismo. A terminologia teológica e religiosa é retida, mas é redefinida de acordo com as pressuposições anti-sobrenaturais. Se o que os modernistas dizem é verdade, não há nenhuma razão para as pessoas orar, ler suas Bíblias ou ir à igreja. Talvez esse seja o motivo das igrejas modernistas estarem perdendo membros num ritmo veloz por mais de uma geração.

Considerações finais

Todas as objeções à doutrina bíblica de uma ressurreição real, histórica, literal e corporal de Cristo procedem de axiomas apóstatas e incrédulos. Existem muitas pessoas que não creem em Jesus Cristo como ele é revelado nas Escrituras. Essas pessoas frequentemente têm uma necessidade interior para justificar sua rejeição de Cristo. Assim, eles inventam toda sorte de teorias mitológicas para apaziguar suas consciências culpadas, para suprimir a verdade em injustiça. Tais pessoas não têm fé na palavra infalível de Deus; e, portanto, colocam sua fé nas teorias especulativas de homens pecadores (homens que têm um motivo oculto, que não querem encarar a realidade do pecado, morte e inferno). De forma trágica, tais pessoas se apresentarão no final diante do tribunal de Cristo (Mt. 25:31-46),
o mesmo a quem negaram e rejeitaram. 

Texto inspirado na tradução de NETO, Felipe Sabino de Araújo, 2006. Do livro The Resurrection of Jesus Christ, de Brian Schwertley.



segunda-feira, 20 de setembro de 2010

“Eu Sou o Início e o Fim” (Ap. 22:13)



Deus é soberano sobre todas as coisas que existem, ele criou o céu, a terra, o mar e tudo que neles há. (At. 4:24) De um modo assombroso formou o homem (Sal. 139:14). O Sr. Deus reina (Sal 99:1), é verdadeiro (João 17:13), é santo (Sal 99:9).
 Em fim se eu fosse citar mais atribuições ao único Deus verdadeiro não conseguiria, pois todos os espaços em de Byte existentes não seriam suficientes para descrever a grandiosidade de Deus.
 Há pessoas que dizem não acreditar em Deus, ou que Deus é uma invenção do homem, alegam que tudo teve início em uma grande explosão (Big Bang). É difícil acreditar que no início não existia nada e esse nada, de uma forma sem querer nada, explodiu e por nenhuma razão o nada criou tudo, e esse tudo, feito por nada, tomou formas milimetricamente perfeitas, e tudo por nenhuma razão se arranjou em seres que se reproduziram e esses seres que hoje conhecem “tudo” na verdade vieram, como o resto das coisas,  do nada para nenhuma razão.
 É mais difícil acreditar em Deus do que nessa teoria srsrrs Acho que estou convicto que essas pessoas têm mais fé, no que eles acreditam, do que os crentes em Deus KAKAKA
 Parando um pouco de brincadeira vou citar alguns motivos para crermos em Deus

Não vou numerar nem classificar, assim não serão tiradas conclusões precipitadas de que um item é mais importante do que outro. Quando se fala em Deus não existe dúvida. Os fatos são 100% verdadeiros.

·        Não nos escolhemos para nascer. Antes de virmos ao mundo ele (o mundo) já existia a milhares de anos. Você tava onde nesse tempo? Já parou para pensar no fato de antes do seu nascimento? É engraçado como ninguém se questiona sobre isso. Nós não nos escolhemos para nascer, Deus dá a vida aos humanos. Ele tem o poder sobre a vida. (Gen 2:7)

·        Não temos poder de controlar a vida após a morte. Já conheceu alguém que voltou da morte para esse mundo? Caso tenha conhecido não se esquece de apresentar para mim, terei o maior prazer em conhecer o presunto srsrrs. Deus tem o poder sobre a morte (Ecl 8:8).

·        Não existe partida de futebol sem pontapé inicial! Assim também não existe nada sem que alguém crie. Como também não existe uma reação sem uma ação. Essa ação inicial do universo e Deus. Imagina uma sala fechada, sem vento, sem som, sem mais nada, nessa sala uma fileira de dominós. Nunca o dominó vai cair em cadeia um após o outro se ninguem aplicar uma força no primeiro dominó. Tudo que existe, desde as moléculas do corpo humano até o grandioso sol, está em sintonia. Tudo o que existe está funcionando perfeitamente. E tudo isso colabora para a vida do homem. E isso tudo pode ser chamado de realidade. Deus esta no controle da realidade (Sal 115:3).

·        Quem tem muito poder na terra quer que não creditemos em Deus (I João 5:19). Você já parou para pensar que a vida de muitas pessoas só se resume em trabalhar, comer e morrer? Muito importa para os poderosos que tenhamos mais tempo para trabalhar do que para buscar a Deus, pois somos nós que sustentamos a vida burguesa dos parasitas que estão no controle de quase toda parte das riquezas do mundo. Eu acho tão gozado como as pessoas desconfiam da existência de Deus mesmo com todos os indícios físicos, históricos, filosóficos, pessoais, etc., e nunca desconfiam das descobertas científicas, ou descobertas espaciais, um cientista falou ta falado!!! srsrrsrs como é engraçado a ignorância e a burrice que se tem perante os fatos. É só um cientista de Harvard dizer que comer merda faz bem que todos comem. Não que seja mentira o que os cientistas dizem, só quero expor a nossa imbecilidade em aceitar tudo o que vem La de “cima” como verdade absoluta. É importante desconfiar desses, pois muitos deles trabalham para os poderosos que não querem que acreditemos em Deus. Se Deus não existisse com certeza ninguém mais acreditaria nele, pois os poderosos conseguiram comprovar mais facilmente a sua não existência ao invés de tentarem usar suposições furadas, que as vezes, de tanto serem repetidas até parecem verdade.

Ixi, pelo visto ficou grande esta postagem. Como é difícil falar das grandezas de Deus com esses nossos caracteres, são tantos argumentos que fica complicado escrever apenas resumidamente coisas sobre a grandeza de Deus.

Como é atrasado esse sistema de computação. Quando vão inventar algo que leia nossas almas akakakkakak NUNCA

Se um dia alguém provar que Deus não existe eu paro de acreditar em DEUS. (como é bom confiar a esse ponto em Deus)

Enquanto o mundo anda vendado para um abismo eu prefiro levantar meus olhos para o céu de onde vem minha salvação.

Ao Senhor pertence a salvação

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Apresentação acústica

 No dia 28 de agosto aconteceu a reunião de jovens na Igreja Batista em Jd. Vista Alegre. A banda composta por Da hora (Baixolão), Rafinha (Bateria) e EU (Violão e Voz), se apresentou em versão acústica. O vocalista oficial (Juninho) não pode comparecer por motivos profissionais. As músicas apresentadas foram: Indiferença e Brasil (Oficina G3), Cotidiano (Catedral) e Extra Extra (Katsbarnea). Segue algumas fotos da apresentação da banda.

                          EDSON
DA HORA
RAFINHA


segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Dica cultural "Uma noite em 67"

 Era 21 de outubro de 1967. No Teatro Paramount, centro de São Paulo, acontecia a final do III Festival de Música Popular Brasileira da TV Record. Diante de uma plateia fervorosa - disposta a aplaudir ou vaiar com igual intensidade -, alguns dos artistas hoje considerados de importância fundamental para a MPB se revezavam no palco para competir entre si. As canções se tornariam emblemáticas, mas até aquele momento permaneciam inéditas. Entre os 12 finalistas, Chico Buarque e o MPB 4 vinham com “Roda Viva”; Caetano Veloso, com “Alegria, Alegria”’; Gilberto Gil e os Mutantes, com “Domingo no Parque”; Edu Lobo, com “Ponteio”; Roberto Carlos, com o samba “Maria, Carnaval e Cinzas”; e Sérgio Ricardo, com “Beto Bom de Bola”. A briga tinha tudo para ser boa. E foi. Entrou para a história dos festivais, da música popular e da cultura do País.

 O documentário Uma Noite em 67, dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil, mostra os elementos que transformaram aquela final de festival no clímax da produção musical dos anos 60 no Brasil. Para tanto, o filme resgata imagens históricas e traz depoimentos inéditos dos principais personagens: Chico, Caetano, Roberto, Gil, Edu e Sérgio Ricardo. Além deles, algumas testemunhas privilegiadas da festa/batalha, como o jornalista Sérgio Cabral (um dos jurados) e o produtor Solano Ribeiro, partilham suas memórias de uma noite inesquecível.

 É um prato cheio para quem gosta da nossa música popular.
 Assisti dia 26/08.

 ALGUAMS NOTAS DA IMPRENSA:

"Para quem viveu aqueles anos, trata-se de um passeio pela memória; para quem, daquelas canções, conhece apenas as lendas (...), o filme é um passeio pelo Brasil que fez manifestação contra a guitarra elétrica e, calado pela ditadura, parecia disposto a vaiar quem quer que fosse, de Roberto Carlos a Caetano Veloso" (Ana Paula Sousa – Folha de S. Paulo)

"Contra a azia e a má digestão causadas pelas recentes falas de dois generais, existe um antiácido. Trata-se do documentário "Uma Noite em 67", de Renato Terra e Ricardo Calil (...). É uma deliciosa viagem" (Zuenir Ventura – O Globo) .
"O filme faz uma excepcional prospecção de imagens da época e acerta ao preservar as apresentações completas dos concorrentes" (Luiz Zanin – O Estado de S. Paulo) inesquecível.

"O filme é mais do que ‘musical’. É político, ideológico. Foi, para mim, uma experiência visceral." (Luiz Carlos Merten – O Estado de S. Paulo)

"Um programa de TV? Um ringue de luta? Uma festinha doméstica de fim de ano? Ou um microcosmo da cultura em transformação? O festival foi tudo isso e muito mais. O filme o rememora mediante reflexões reveladoras, contradições expostas e informações inéditas de bastidores. Não precisa mais que isso para se ter um bom documentário." (Carlos Alberto Mattos)

"'Uma Noite em 67' é um documentário sobre seis canções. Simples assim. O complexo, na história do filme e do Brasil, é que em torno dessas apresentações giraram e ainda giram as questões mais essenciais da nossa cultura popular." (Carlos Nader, documentarista - Trip)

"Nos divertimos muito vendo o documentário Uma Noite em 67. O formato é simples, alternando imagens da época com depoimentos recentes dos cantores, mas generoso em detalhes." (Daniel Piza, O Estado de S. Paulo)

Locais de exibição:

Espaço Unibanco Pompéia (Sala 10)

17:00
18:35

Unibanco Arteplex SP (Sala 4)
18:00

Espaço Unibanco Augusta (Sala 2)
15:50
17:40
21:30
14:00 exceto quarta
19:30 exceto segunda

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O Cristão e a Cultura

Será que é errado um cristão ouvir músicas “seculares”? Essa é uma pergunta X que ronda o cotidiano de muitos cristãos. Comecei perguntando sobre música, mas essa pergunta se estende aos outros campos de expressão artística e cultural.

Definimos cultura como uma identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período. Mias precisamente, Cultura (do latim cultura, cultivar o solo, cuidar) é um conceito desenvolvido inicialmente pelo antropólogo Edward Burnett Tylor para designar o todo complexo metabiológico criado pelo homem. São práticas e ações sociais que seguem um padrão determinado no espaço. Refere-se a crenças, comportamentos, valores, instituições, regras morais que permeiam e identificam uma sociedade.

O que vemos hoje nas igrejas é uma briga contra a maioria das práticas, ditas como, seculares. A música, como mencionei, é a mais atacada entre as expressões culturais. Vemos alguns gêneros musicais que se munem de palavrões e carga obscena muito elevada. Nesse caso basta apenas um pouco de bom-senso, esse tipo de expressão artística esta claramente fora dos eixos de pudor, não só cristão mas social também. O que quero polemizar aqui, é a musica secular que remete a assuntos do cotidiano, aos sentimentos, ou até mesmo a música instrumental.

Frequentemente uma desculpa para artistas inferiores conseguir vencer numa sub cultura cristã que imita o brilho e glamour do entretenimento secular, inclusive suas próprias cerimônias de premiação e seu ambiente de super estrelato. Pode ser que essa não seja a intenção por parte de muitos artistas que querem contribuir ao cenário da música cristã contemporânea, mas a indústria acaba produzindo, na maioria, imitações nada criativas, repetitivas, superficiais da música popular. Produzir música em conformidade com os gostos anestesiados duma cultura consumista já é ruim; imitar a arte comercializada é desperdiçar os talentos, a não ser que se esteja escrevendo para o rádio e a televisão. Trivializa tanto a arte quanto a religião. Não quero com isso condenar todos os artistas cristãos, pois há muitos musical e liricamente sofisticados o bastante que integram uma compreensão séria da mensagem bíblica com um estilo musical criativo. Também não quero que sejamos “esnobes” musicais que confundem seu gosto particular com a Palavra revelada de Deus. Afinal de contas, muitas vezes “a verdade está escrita nas paredes do metrô”, o equivalente arquitetônico da música popular. É esta uma das razões pelas quais eu aprecio a música popular de vez em quando, em parte porque é agradável e traz lembranças de tempos passados. Mas é uma forma inferior, dirigida comercialmente (noutras palavras, financeiramente) que se rebela contra os padrões mais altos da expressão artística.

Estendendo para as artes, literatura, dramaturgia etc.. São obras feitas por pessoas que não são cristãos, às vezes seguem outras religiões, ou às vezes são até ateus, como no caso do Grande escritor português José Saramago.

A pressão de justificar a arte, ciência e a diversão em termos do seu valor espiritual ou sua utilidade evangelística acabam prejudicando tanto o dom da criação quanto o dom do Evangelho, desvalorizando o primeiro e distorcendo, no processo, o segundo.

Baseado em minha leitura da obra “O Cristão e a Cultura” de Michael Horton, publicado pela Cultura Cristã.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Reunião temática INDIFERENÇA

Venha participar da 2ª reunião temática de jovens da igreja Batista em Jd. Vista Alegre. O tema será “INDIFERENÇA” (Tiago 4:17 Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado).
Acontecerá dia 28 (sábado) de agosto na Rua Itatiba do Sul nº 99 Jd. Vista Alegre. Mais informações: edson.belko@usp.br

A primeira reunião foi um sucesso. Igreja lotada. Bandas. Dança. Teatro e muito mais.

“O que me assusta não são as ações e os gritos das pessoas más,
mas a indiferença e o silêncio das pessoas boas”
(Martin Luther King)


Visite nossa página na internet: http://www.jovens-ibajava.blogspot.com/

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Gravação do DVD "DDG Experience" Oficina G3

A gravação do DVD da banda Oficina G3, DDG Experience, aconteceu de sábado (25/07) para domingo (26/07), na Usina de Santa Bárbara (SP). Os shows foram literalmente uma experiência inesquecível para a banda, a gravadora MK Music e o público. E não será diferente quando chegar às lojas. Foram seis meses idealizando o projeto, três de pré-produção, quatro dias de montagem e quase 9 horas de gravação.

Quem já ouviu o CD (Depois da Guerra) já sabe como ta o som dos caras. Na minha opinião e de muitos outros é a melhor banda gospel, e não só gospel, uma das melhores bandas de Rock Nacional. Os músicos são referências nos seus instrumentos. O Juninho Afram (guitarrista) é um dos grandes guitarristas brasileiros, ele bate de frendo com Kiko Loureiro, Edu Ardanuy, entre outros monstros da guitarra.

É grande a expectativa para conferir esse DVD. Com certeza será o melhor DVD da música gospel brasileira já produzido.

Segue algumas frases das músicas do CD " Depois da Guerra"

Meus Próprios meios: "Buscar as coisas certas da maneira errada
E o mesmo que nadar contra a maré"

Meus Passos: "Porque que com uma das minhas mãos eu dou
E com a outra mão eu quero tirar?"

Continuar: "Resisto na luta com a graça de Quem já venceu"

De Joelhos: "Com minhas mãos levanto a bandeira
Marcada com o sangue de quem morreu por mim"

Muros: "Muitos se defendem, escondem a fraqueza
Atrás de mentiras Que encobrem quem realmente são"

Depois da Guerra: "As armas foram as palavras
A vaidade a motivação"

Incondicional: "Eu tentei falar, dando sons a Minha voz
Você não Me ouviu, mas continuo a te esperar"

quinta-feira, 22 de julho de 2010

DEUS É MUITO MAIS

Nos dias atuais, fica cada vez mais difícil encontrar pessoas que realmente vivem para adorar a Deus, ou melhor, para adorar o verdadeiro Deus, como ele é, e não um Deus que é criado através de versículos deslocados. Há pessoas criam um Deus que é apenas o que ela quer que ele seja.

Infelizmente vejo em alguns irmãos um orgulho tão grande que fazem de Deus uma desculpa para suas propinas decisões. Essas pessoas dizem que adoram a Deus, mas na verdade não fazem nada mais do que adorar a imagem que elas projetaram em suas mentes.

A partir do momento que se cria um Deus, logo só se consegue adorar aquilo que foi criado. Esse é um dos grandes maus das igrejas modernas. Com toda apelação para a “adoração gospel” as pessoas acabam sendo enganadas pelas imagens criadas. E como todos já sabem, não devemos adorar imagens, logo não alcançamos a adoração verdadeira ao Deus verdadeiro.

O primeiro passo para conseguirmos adorar a Deus é esvaziarmos de nós mesmo. Quando estivermos assim vazios de todo tipo de orgulho, imagens e preconceitos Deus nos enche e nos faz enxergar a sua vontade verdadeira, aí sim conseguimos adorar com tudo o que somos, e melhor de tudo, ao Deus que é, como ele é e não como queremos que ele seja.

O, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do SENHOR que nos criou. Salmos 95:6

Que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças. Apocalipse 5:12

quarta-feira, 21 de julho de 2010

A Questão do Contexto Histórico

Paulo, apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus, segundo a promessa da vida que está em Cristo Jesus,


a Timóteo, meu amado filho:

Graça, misericórdia e paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor. (2 Timóteo 1.1-2)

Temos aqui uma carta de Paulo ao seu colaborador júnior, Timóteo. Uma carta representa apenas um lado de uma conversação. Supostamente, o desafio ao ler uma carta está no fato de não conhecermos a natureza precisa das questões e situações que fizeram o missivista escrever sua carta, e é assumido que precisamos de certo entendimento desse outro lado da conversação para ter contexto suficiente a fim de interpretar a carta. Visto que os documentos bíblicos são literatura antiga, a distância entre o contexto original e os leitores modernos é alegadamente mais ampliada.

Estudiosos constantemente assumem essa dificuldade e tentam lidar com ela à medida que examinam o texto. Contudo, o problema é exagerado, mas visto que ele é teimosamente assumido, não é incomum ver um comentarista chegar a uma falsa interpretação que ignora ou contradiga o que está claramente no texto devido à sua obsessão em descobrir ou especular sobre o contexto histórico. Mesmo que alguém chegue ao significado correto, não é incomum encontrar um comentarista basear a sua interpretação em algo que pertence ao contexto histórico, quando as palavras do texto oferecem o mesmo significado, tornando supérflua a sua árdua investigação. O contexto histórico, quer ou não determinado corretamente, com frequência não afeta o significado de forma alguma.

A dificuldade é uma mera possibilidade em cada caso. Se há uma dificuldade real ou não, isso depende do que o escritor inclui em sua carta. Se Paulo escreve, “Tito, o que eu lhe disse para fazer, faça-o depressa”, então não teremos nenhuma ideia do que Paulo quer que Tito faça, embora ainda saibamos que Paulo deseja que ele faça algo. Por outro lado, se Paulo escreve, “Tito, constitua presbíteros em cada cidade, como eu o instruí”, e então inclui uma lista detalhada de qualificações, como o faz em sua carta a Tito, então devido à plenitude de informação inclusa desse lado da conversação, não existe nenhuma necessidade de especularmos sobre o outro lado.

Estudiosos podem considerar isso uma simplificação ingênua, mas não é. Antes, o problema é que eles exageraram tanto o problema da falta do contexto histórico, e subestimaram tanto a semelhança do pensamento e cultura humana através dos séculos, que eles complicaram a própria clareza, e recusam permitir que a linguagem direta seja o que é. O erro deles está em exagerar e superestimar a obra de detetive no processo de interpretação. A Bíblia é uma revelação confiável, atual e independente da parte de Deus. Mas ao assumir constantemente que a informação externa é necessária para fornecer o contexto apropriado para a interpretação, eles subestimaram a suficiência e perspicuidade da Escritura.

Outro problema relacionado à obsessão em descobrir o contexto histórico, ou talvez até mesmo um procedente dessa obsessão, é a tendência de pensar que tudo o que Paulo diz, ele o faz para abordar uma questão correspondente entre seus leitores. Ou, tudo o que ele afirma, ele o faz porque pelo menos alguns entre os seus leitores creem no oposto, e tudo o que ele diz que eles devem fazer, ele o faz porque eles não estão fazendo ou estão fazendo o oposto. Parece que Paulo nunca mencionaria algo, a menos que haja um problema relacionado a isso, ou pelo menos seus leitores estejam crendo ou praticando o oposto do que é defendido pelo apóstolo.

Essa suposição ridícula é extremamente comum em comentários bíblicos. Mas é inválida e enganosa, e deve ser descartada. Sem dúvida, ela é sempre aplicada inconsistentemente, ou teríamos que pensar que Paulo escreve somente a ateístas anti-cristãos, visto que ele menciona com muita frequência Deus e Cristo em suas cartas.

Segue o Link do PDF original em inglês: http://www.vincentcheung.com/books/timothysecond.pdf


terça-feira, 20 de julho de 2010

Tirando as Máscara

Qual a necessidade de se mascarar, se a palavra de Deus diz que todos que se escondem serão desmascarados. Provérbios 10:9 A pessoa honesta anda em paz e segurança, mas a desonesta será desmascarada.

Existem alguns homens que a bíblia relata que andaram feitos mascarados, não com uma máscara propriamente dita, mas buscavam se esconder de alguma forma, tudo começou com Adão, Gênesis 3:8-9 Naquele dia, quando soprava o vento suave da tarde, o homem e a sua mulher ouviram a voz do Senhor Deus, que estava passeando pelo jardim. Então se esconderam dele, no meio das árvores. Mas o Senhor Deus chamou o homem e perguntou: Onde é que você está? , Deus sabia onde Adão e Eva estavam, mas por causa do pecado eles se mascararam, eles mudaram a sua essência, de um estado de inocência a um estado pecaminoso, de morte (separação), outro que se mascarou ante as lutas foi o Profeta Elias, primeiro usou uma caverna como máscara: 1 Reis 19:9 Ali, entrou numa caverna, onde passou a noite; e eis que lhe veio a palavra do Senhor e lhe disse: Que fazes aqui, Elias?, Não satisfeito de se esconder na caverna, o medo o tomou e cobriu o rosto, v13: Ouvindo-o Elias, envolveu o rosto no seu manto e, saindo, pôs-se à entrada da caverna. Eis que lhe veio uma voz e lhe disse: Que fazes aqui, Elias?.

Mas uma vez podemos relatar de outro homem que foi escolhido por Deus, este pra reinar sobre Israel, a palavra de Deus nos diz em 1 Samuel 9:2 Tinha ele um filho cujo nome era Saul, moço e tão belo, que entre os filhos de Israel não havia outro mais belo do que ele; desde os ombros para cima, sobressaía a todo o povo. Deus enviou Saul a Samuel para que o ungisse a rei, 1 Samuel 10:1 Tomou Samuel um vaso de azeite, e lho derramou sobre a cabeça, e o beijou, e disse: Não te ungiu, porventura, o Senhor por príncipe sobre a sua herança, o povo de Israel?, Mas Deus quando chama, ELe chama não somente entre um ou dois, ele revela o desejo dele a todos, e assim fez Deus, através de Samuel reuniu todas as tribos de Israel, v20-23 Tendo Samuel feito chegar todas as tribos, foi indicada por sorte a de Benjamim. Tendo feito chegar a tribo de Benjamim pelas suas famílias, foi indicada a família de Matri; e dela foi indicado Saul, filho de Quis. Mas, quando o procuraram, não podia ser encontrado. Então, tornaram a perguntar ao Senhor se aquele homem viera ali. Respondeu o Senhor: Está aí escondido entre a bagagem. Correram e o tomaram dali. Estando ele no meio do povo, era o mais alto e sobressaía de todo o povo do ombro para cima. Saul tinha transformado aquelas bagagens em máscara, tinha feito de suas próprias bagagens, seus medos em esconderijo, teve medo que diante de todos, Deus não efetivasse a sua escolha, mas Deus não é homem para que minta, nem filho do homem para que se arrependa.

Assim também vemos inúmeros outros casos de homens de Deus mascarados, Davi também se escondeu em cavernas por medo, mas ao sair de lá formou um poderoso exército, ele foi o transformador da situação, Davi reverteu o seu quadro de homem mascarado, mas aquele que sai à luta. Jonas é outro caso, um profeta que tinha uma palavra a dar, uma missão a cumprir, mas se escondeu num barco e acabou causando uma tormenta, Jonas 1:5 Os marinheiros ficaram com muito medo e gritavam por socorro, cada um ao seu deus. E, para que o navio ficasse mais leve, jogaram a carga no mar. Porém Jonas tinha descido ao porão e ali havia se deitado e caído num sono profundo. Jonas procurou o porão, luar de esconderijo, lugar de máscaras, e tiveram outros os quais ainda podemos citar.

Mas o Senhor te pergunta, do que tens se escondido, porque tens se mascarado, pra que esconder as bagagens, as lutas, o medo do que Deus tem para você. Muitas vezes temos pedidos coisas a Deus, que depois nos arrependemos pelo medo de não conseguir suportar as responsabilidades, de fracassar, de que as pessoas nos critiquem, nos julguem, mas pra quê nos esconder atrás das máscaras, se Deus sempre sabe quem somos e onde estamos. Deus sabia onde Adão, Elias, Saul, Jonas, Davi e todos os outros que tentaram e tentam se esconder Dele estavam, pra quê? Deus é onisciente, Ele sabe de todas as coisas.

O que devemos fazer para tirar a máscara? A Bíblia em 1 Cor 11.28 afirma: “Examine-se o homem a si mesmo”, outro ponto importante a seguir é: “Lembra-te pois donde caíste, arrepende-te e pratica as primeiras obras” (Ap 2.5), Tirar a máscara muita das vezes não é fácil, mas nos livra de um peso, do incômodo das bagagens, dos medos. Estarmos de cara limpa nos trás benefícios, como o privilégio que teve Moisés, que ao descer do monte Sinai resplandecia o seu rosto, pois estava na presença de Deus.

É momento de reconhecermos quem somos, de expor ao Senhor todos nossos motivos de vergonha, momento de desejarmos a cura para sermos habilitados a curar todos que também sofrem de enfermidades em sua alma, é momento de tirarmos nossas mascaras!

Temos de andar de cara limpa, consciência tranquila, pois assim refletiremos como um espelho a glória de Deus: 2 Cor 3.18 “Mas todos nós, com cara descoberta, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor”.


quinta-feira, 15 de julho de 2010

culto temático

 VENHA PARTICIPAR DA REUNIÃO DE JOVENS DA IGREJA BATISTA EM JD. VISTA ALEGRES.

ACONTECERÁ NO DIA 31 DE JULHO DE 2010, ÀS 19h00.

Rua Itatiba do Sul nº 99 Jd. Vista Alegre.

Tema da Reunião "MÁSCARAS"

Muita dança, Teatro e boa Música.